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sábado, 17 de dezembro de 2011

Programa Saúde Bucal

Excelente programa que fala sobre a Saúde Bucal. Vale a pena assistir!



No Brasil, mais da metade das crianças menores de 12 anos tem pelo menos uma cárie, e quase 50% da população apresenta perda severa dos dentes. A maioria dos problemas bucais poderia ser evitada se a higiene fosse feita de forma correta. O próximo episódio da série Ser Saudável, na quarta-feira (14), às 20h30, aborda a saúde bucal, da infância à fase adulta.

No programa, a médica e apresentadora Dra. Lívia Hartmann de Souza viaja ao Piauí para mostrar ações de prevenção de cáries desenvolvidas em escolas de Teresina. Ela conhece a pequena Laura Beatriz Moraes da Silva, de 9 anos, que após perder o medo do dentista, aprendeu a cuidar melhor dos dentes. No Rio Grande do Sul, o médico e apresentador Dr. Enrique Barros conversou com a aposentada Eufrásia Pereira, de 72 anos, que conta por que precisou de prótese dentária dedes os 16 anos de idade.

Participam do episódio o coordenador do Núcleo de Saúde Bucal do Hospital Moinhos de Vento/RS, Dr. Luiz Cesar da Costa Filho, e a professora da PUC/RS, Dra. Maria Angélica da Graça. Os especialistas explicam como manter a saúde bucal nos primeiros anos de vida da criança pode evitar problemas dentários no futuro. Além disso, o programa mostra quais os problemas bucais mais frequentes e quais as formas de tratamento e prevenção.
O conteúdo do programa foi produzido sob orientação do Dr. Juvenal da Soares Dias da Costa, do Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva da Unisinos.

Serviço
O que: Saúde Bucal, episódio 34 da série Ser Saudável
Quando: 14 de dezembro, quarta-feira
Onde: TV Brasil
Horário: 20h30



Informações extraídas do Youtube

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

sábado, 27 de agosto de 2011

O Dentista de Passo Fundo



Esse dentista dos pampas, sempre de bombacha, vai a cavalo pro consultório e assim que se adentra no recinto já vai pedindo seu mate pra secretária.
Seu consultório é simples, seus equipamentos são antigos, herdados do seu bisavô, que era barbeiro. Sua cadeira é tão velha que de vez em quando dá choque nos pacientes. Outro dia chovia demais e uma paciente chegou para ser atendida toda molhada, o dentista se recusou a atendê-la:
- Mas tá loco, eu não vou te atender assim, pode ir embora, por acaso quer morrer na minha cadeira? Paciente babado já leva choque, imagina tu!
....

Outro dia chegou um rapazinho no consultório urrando de dor.
- O que te aflige, tchê? Te deita na cadeira e vâmo vê essa desgraça!
O rapazinho sequer falava de tanta dor que sentia.
- Índio véio, esse teu dente tá bichado, vamo arranca logo. Jurema esquenta mais água pro mate que o serviço vai longe. Aceita um mate, piá?
...

Esse dentista dos pampas remove tártaro dos dentes na ponta do canivete e sem nunca largar seu chimarrão.
Restauração com resina é coisa de viado. Bom mesmo é amálgama!
- Vamo obtura esse dente é com amálgama, tchê. Abre a boca que nem burro que comeu urtiga e depois que eu colocar a amálgama tu fecha, mas fecha com tudo índio véio, que é pra condensar esse negócio! E por hoje tu não mastiga nada desse lado.
....

Entra uma mocinha no consultório e reclama pro dentista:
- Dr. eu continuo sentindo aquela dor no dente quando como chocolate!
- Mas que coisa, eu já abri todos esses teus dentes e continuas sentindo dor?! Vamos fazer o seguinte, na próxima consulta traz teu chocolate.
Na consulta seguinte a mocinha levou seu chocolate. O dentista pegou pedaços de chocolate e foi esfregando nos dentes da moça.
- Dói esse daqui? E aqui? Agora mastiga esses pedaços aqui e me diz qual dente reclama!
A menina sentia dor por todos os dentes!
- Teu caso é grave. Ou tu para de comer chocolate ou só arrancando os dentes!

Aguarde por mais histórias deste dentista gaudério!

sábado, 30 de julho de 2011

Odontologia Alternativa – Técnicas naturais no dentista

Métodos odontológicos não convencionais já são aliados da saúde bucal

A homeopatia, acupuntura, fitoterapia e hipnose estão cada vez mais presentes na Odontologia. Essas práticas integrativas e complementares à saúde bucal foram regulamentadas pela Resolução 82/2008 do Conselho Federal de Odontologia (CFO) que, já no seu artigo 1o, permite o exercício do cirurgião-dentista nessas especialidades, desde que comprovadamente habilitado. Entretanto, poucos conhecem seus benefícios e métodos quando se fala em tratamento dentário.

A homeopatia pode ser empregada, por exemplo, quando o paciente que se submete a um tratamento odontológico apresenta-se em desequilíbrio – seja nos processos relacionados à estomatologia ou nas afecções gengivais, por exemplo –, o medicamento homeopático pode ser prescrito após minuciosa anamnese que visa determinar a substância que mais se assemelha ao estado em que se encontra o doente. A vantagem desse tratamento é a abordagem, pois esta leva em conta considerações que envolvem o indivíduo em sua totalidade. Além disso, o medicamento homeopático é aplicado em Odontologia não só como medida preventiva, mas também em casos de ansiedade, medo e outros estados emocionais alterados, visando o equilíbrio geral da pessoa.

A fitoterapia é o tratamento da doença mediante o uso de plantas e é caracterizada pela utilização de drogas de origem vegetal. Na Odontologia a fitoterapia é prescrita com posologia, assim como nos medicamentos alopáticos. As plantas medicinais e os fitoterápicos são medicamentos que podem apresentar algum grau de toxicidade e, por este motivo, só devem ser usados com acompanhamento profissional.

A acupuntura também é usada amplamente no tratamento odontológico, para dores orofaciais, problemas periodontais, halitose, paralisia facial, bruxismo e outros. E é considerada eficaz na analgesia ou anestesia para os procedimentos odontológicos.  Há dois tipos de acupuntura, a sistêmica e a auricular. Na primeira são utilizadas agulhas nos pontos por todo o corpo do indivíduo dentro de alguns meridianos. O principal meridiano para o tratamento da boca é o do estômago, que possui pontos que vão da face até os dedos do pé, passando pelo tórax e abdome. Já o segundo tipo de tratamento é baseado no conceito dos microssistemas, em que uma parte reflete o todo. Na orelha, por exemplo, estariam ‘estampadas’ as partes do corpo. Dessa forma, os pontos a serem tratados são localizados por meio de aparelhos eletrônicos e, posteriormente, fixam-se temporariamente pequenas esferas, microagulhas ou sementes (de mostarda, por exemplo), com esparadrapos, com o objetivo de estimular os pontos a serem tratados.

Outra prática alternativa é a chamada hipnodontia, quando se utiliza a hipnose no tratamento dentário. Segundo Regina Ceres, consultora de hipnose em Odontologia da ABO, este estado peculiar de consciência do indivíduo, que pode ser alcançado por um procedimento chamado “indução hipnótica”, é usado para: relaxamento do paciente; eliminação do medo, ansiedade e tensão; anestesia e analgesia; controle de ânsias e náuseas e de hemorragia, além de tratamento de bruxismo, entre outros. A hipnose é uma técnica efetiva e cientificamente comprovada, considerada uma ferramenta de apoio terapêutico para as áreas da Medicina, Odontologia e Psicologia, que se utilizam dos fenômenos produzidos pelo estado mental hipnotizado, para promover mudanças positivas na mente, no físico e no comportamento dos pacientes.

Sorrisão #17

Reunimos imagens de alguns sorrisos, nada bonitos, mas famosos!
Sorrisos monstruosos do cinema:
Gollum (Senhor dos Anéis)

Lord Voldemort (Harry Potter)

Coringa (Batman)

Freddy Krueger

Regan MacNeil (O Exorcista)

Ver edições anteriores aqui!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Toxina Botulínica na Odontologia


A substância ganhou fama nos tratamentos estéticos por retardar o surgimento de marcas de expressão. Mas, quem diria, também minora dores e disfunções mandibulares, sobretudo quando a gengiva aparece mais do que deveria.

A toxina botulínica é um veneno produzido pela bactéria Clostridium botulinium , que, em pequenas doses, auxilia no combate a diversos problemas. Ele é conhecido no meio médico desde 1960. É uma protease que causa denervação química temporária de músculos esqueléticos por bloqueio da liberação mediada por Ca+² de acetilcolina das terminações nervosas de neurônios motores alfa e gama (junção mioneural), produzindo um enfraquecimento dose-dependente, temporário da atividade muscular tornando os músculos não funcionais sem que haja efeitos sistêmicos. Entretanto acredita-se que o músculo inicia a formação de novos receptores de acetilcolina. À medida que o axônio terminal começa a formar novos contatos sinápticos, há um reestabelecimento da transmissão neuromuscular e retorno gradual à função muscular completa, geralmente com efeitos colaterais mínimos.

No dentista, a aplicação mais comum é no tratamento de bruxismo. Ao aplicar a toxina no masseter, um dos músculos da face, a tensão diminui. Assim, o tecido não tem força suficiente para promover o atrito entre os dentes, capaz de causar desgaste.

A toxina botulínica apresenta um potencial de emprego na área de atuação do cirurgião-dentista, como em casos de bruxismo, hipertrofia do masseter, disfunções têmporo-mandibulares, sialorréia, assimetria de sorriso, exposição gengival acentuada e, mais recentemente tem sido descrita a utilização profilática para a redução da força muscular dos músculos masseter e temporal em alguns casos de implantodontia de carga imediata.

A aplicação da substância apresenta-se como um procedimento seguro e eficaz podendo, entretanto estar associada a possíveis complicações, incluindo reação alérgica, hipoestesia transitória, dor e edema no local da aplicação, eritema, entorpecimento temporário, náusea, dor de cabeça, extensão do local, levado a paralisia indesejada de músculos adjacentes, xerostomia e alteração de voz.

Por possuir conhecimento sobre as estruturas de cabeça e pescoço, o cirurgião-dentista pode tratar certas afecções da face e da cavidade oral de forma conservadora e segura com a aplicação da toxina botulínica, desde que possua treinamento específico e conhecimento sobre sua utilização e não extrapole suas funções. Ressalta-se ainda que as toxinas botulínicas são o agente causal da doença botulismo, um tipo de envenenamento potencialmente fatal, devendo sempre ser utilizadas por profissionais capacitados.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Fio Dental em Banheiro Público

Uma boa ideia para os banheiros de bares e restaurantes, um porta fio dental fixado à parede para que as pessoas possam utilizar. Este aí foi fotografado em Santa Maria - RS.


USE FIO DENTAL!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Ausências Dentárias - anodontias, oligodontias

As agenesias dentárias são freqüentemente observadas na prática clínica. Encontradas muitas vezes ao acaso em radiografias de rotina, podem também passar desapercebidas num exame clínico inicial.

Quanto à nomenclatura, para McDonald e Avery (1977), Salzano (1988), Tommasi  (1989), Duterloo (1991), Bertold e Benemann (1996), anodontia  é  a  ausência  total de germes  e  oligodontia,  ausência parcial  de  germes. O termo hipodontia também pode ser utilizado para os casos de ausência de um ou poucos dentes (Salzano, 1988). Para Toledo (1986), anodontia vera é a ausência congênita de dentes,  total  ou parcial. Por sua vez, Walter et al. (1997) utilizam o termo somente para ausência total de dentes.

Os incisivos laterais superiores são os mais freqüentemente ausentes. Alguns pacientes apresentam ausência bilateral, porém a unilateral é a mais comum. As regiões de incisivos centrais, caninos e molares são atingidas muito raramente. Os fatores freqüentemente associados às ausências dos germes dentários são: síndromes; componentes hereditários; problemas sistêmicos, como raquitismo e sífilis, e transtornos intra-uterinos graves, que podem destruir germes dentários. Ainda é relatada como uma das causas a radioterapia em baixas doses, que pode destruir o botão dental.

Algumas síndromes podem estar associadas às agenesias dentárias, como a displasia ectodérmica hipoidrótica hereditária, que leva à ausência parcial de pêlos, glândulas sudoríparas, unhas e dentes; a síndrome de Book, na qual é comum a ausência de pré-molares superiores e inferiores, e, ainda, branqueamento prematuro dos cabelos e suor aumentado.

Berthold  e Benemann  (1996) definem  a  anodontia  como uma situação na qual  os germes dentários  não  se  desenvolvem  suficientemente    para  permitir  a diferenciação  em  tecidos  dentários,    afirmando  que  vários  são os  fatores causais das ausências dentárias. Os fatores hereditários são aceitos como importantes, pois é comum encontrar mais casos de agenesia dentária em uma mesma família. Os fatores sistêmicos, tais como raquitismo, a sífilis, e os transtornos intra-uterinos graves podem destruir germes dentários em desenvolvimento.

Os autores relatam que a anodontia na dentição decídua é condição pouco freqüente. Guedes-Pinto e Bönecker (1999) salientam a importância dos conhecimentos histológicos, clínicos e radiográficos no diagnóstico diferencial de anomalias do desenvolvimento dentário, tendo constatado que a maior prevalência de ausência de dentes decíduos ocorre para os dentes 52 e 62.
Ausência rara de seis pré-molares e terceiros molares.
Aspectos associados a ausências de germes dentários, como a forma dos dentes presentes hipoplásicos e/ou conóides, e as características da displasia do ectoderma, como secura das mucosas, malformação das glândulas salivares, abóboda palatina ogival, fenda palatina, podem estar presentes.

São raras as ausências dentárias em decíduos, principalmente de incisivos centrais, caninos e molares. Porém, quando ocorre agenesia dentária na dentadura decídua, os incisivos laterais superiores são os mais freqüentemente atingidos.
Ausência de incisivos laterais superiores e incisivos inferiores
 O acompanhamento da odontogênese deve ser feito regularmente - clínica e radiograficamente - para que se detectem alterações de desenvolvimento, como a ausência de germes dentários, a tempo de minimizar e ou solucionar as  suas  seqüelas. Também é importante o conhecimento, por parte do profissional, dos fatores que podem estar associados às agenesias, tais como doenças sistêmicas, síndromes e herança. Portanto, em virtude da possibilidade de não existir o germe dentário correspondente na dentição permanente, o profissional deve avaliar o seu paciente clínica e radiograficamente para não executar um tratamento inadequado, ou seja, extrair dentes decíduos que não têm sucessores, sem um prévio planejamento multidisciplinar com alcance a longo prazo e de  resultados  favoráveis para  o paciente, tanto estética como funcionalmente.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Dentista é preso após se negar a devolver dentadura de idosa

O dentista americano Michael Hammonds, de 57 anos, foi preso em Deltona, no estado da Flórida (EUA), acusado de não devolver uma dentadura para uma idosa de 65 anos, segundo reportagem do jornal “Sun-Sentinel”.
De acordo com a polícia, Hammonds estava ajustando dentadura da cliente na última terça-feira (24), quando a mulher começou a reclamar de dor. Irritada, a idosa retirou a dentadura e jogou em direção de Hammonds.Ela exigiu um reembolso, mas o dentista se recusou. Quando a mulher foi pegar a dentadura, os dois discutiram pela posse do objeto. Em seguida, o suspeito gritou com a mulher e a impediu de deixar o consultório.Durante a confusão, um funcionário ligou para a polícia. Hammond foi levado para a cadeia do condado de Volusia acusado de cárcere privado, agressão e outros crimes.

Dúvidas Odontológicas no Yahoo

No Yahoo Respostas você pode fazer perguntas, dúvidas que você tenha, e outras pessoas responderão. As perguntas ainda são divididas em várias categorias e, entre elas tem a categoria "Odontologia".
Achei muito interessante e trago algumas dúvidas que surgiram no Yahoo Respostas. Claro, só as melhores!!!







terça-feira, 21 de junho de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Odonto Entrevista - Flávio Augusto Marsiaj Oliveira



Nosso entrevistado é Professor Titular de Podontologia da PUCRS, especialista em odontopediatria e pacientes especiais, Doutor em Odontologia pela PUCRS e presidente da ABO-RS, participante ativo da ABO Nacional e um excelente educador, isso posso dizer pois é meu querido professor de Odontopediatria na PUCRS!


A entrevista completa você pode conferir no site: http://www.odontex.com.br/colunas/entrevista_69.htm, do colega Antônio Inácio Ribeiro

Quem o influenciou para fazer Odontologia?

Tinha um irmão, Paulo Marsiaj Oliveira, que se formou em Odontologia e foi muito importante para a minha opção.

Onde fez a faculdade e quais suas lembranças desse tempo?
Na 4ª turma da Faculdade de Odontologia da PUCRS – Porto Alegre, turma 1956/59.  Foi dos melhores tempos de minha vida. A Faculdade funcionava provisoriamente nos porões do Colégio Rosário. Eram outros tempos e as nossas preocupações não passavam por falta de segurança dos dias atuais. E mais, tínhamos em torno de 20 anos, época em que tudo é bom humor e alegria.  A turma de 40 alunos só tinha 6 mulheres, coisa que não acontece mais...

Como e onde foi seu início na profissão?
Iniciei em um consultório no centro de Porto Alegre, Ed. Planalto, 18º andar e noventa dias depois de formado, atendendo somente crianças, já estava com todas as horas tomadas, o que para hoje parece impossível.

Qual foi o caso que lembra como mais difícil?
No início e, tratando crianças, tudo era difícil. Em Porto Alegre, somente 3 ou 4 colegas atendiam crianças. Esta é uma das razões também de ter as horas plenas de trabalho, desde os primeiros tempos.  Os colegas não gostavam de atender crianças e por isso mandavam os clientes a quem os atendia.

E um que tenha sido o mais gratificante?
Na verdade gratificante era o trabalho no atendimento de crianças de 0 a 12 anos.  Isto agora tem um grande significado porque inúmeros clientes hoje são colegas e lembram com saudades do tempo em que estavam no meu consultório.  Isto não sei a que ponto os pode ter influenciado na escolha pela Odontologia.

Qual foi o momento mais inusitado da sua vida profissional?
Foi quando o Presidente João Goulart, numa tarde apareceu no meu consultório, sem hora marcada e de surpresa.  Ocorre que o Presidente estava em uma cerimônia na Secretaria da Saúde, que ficava no mesmo prédio e teve um “mal subido dentário” e lhe disseram que havia um Cirurgião Dentista no 18º andar e ele para lá foi, causando-me grande espanto.
Disse-lhe: - Presidente eu só trato de crianças, o Senhor deve ter vindo tratar com o meu colega que ainda não chegou. Ao que o Presidente respondeu: - Não faz mal, Dentista de criança é ótimo... atenda-me por favor.  Como se tratava de coisa muito simples, consegui resolver o pequeno problema. Em seguida a sala de espera encheu-se de repórteres que desejavam saber o que houvera com o Presidente.  Estávamos no ano de 62 ou 63 e o Dr. João Goulart, em seguida foi deposto pelo golpe de 64. 

Quais foram os seus maiores ou melhores momentos?
Teria dificuldade de discorrer sobre estes momentos. Foram muitos: o meu Concurso para a Disciplina de Odontopediatria, quando me tornei Professor Titular. Os anos que estou na PUCRS, desde 1960, acompanhando o crescimento desta grande Universidade, hoje um centro de referência em varias áreas.  A convivência com os colegas da Odontopediatria que é uma verdadeira dávida pela amizade que temos.

Quais entidades a que pertence ou participa?
ABORS da qual sou atual Presidente, da AGOPED que fui um dos fundadores e do meu Imortal Tricolor o GREMIO FOOT BALL PORTO ALEGRENSE, do qual sou Conselheiro há cerca de 45 anos.

Deixe uma sugestão ou mensagem para os mais novos:
Estudo, trabalho, persistência, resistência, paciência e amor à profissão. O Papa PIO XII disse que o Cirurgião Dentista deve ter o conhecimento de um médico, a perícia de um cirurgião, a paciência de um monge e eu acrescentaria a saúde de um atleta.

A palavra é sua para suas considerações finais.
Felicidades para todos da Odontologia e a certeza que só seremos fortes quando nossas entidades de classe assim o forem.

E eu só tenho a agradecer ao professor Flávio Augusto pelos ensinamentos, amizade e pelas grandes histórias que conta!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Sorrisão #16

Assim como o sorriso, ela é linda e famosa!
Não precisa nem fazer suspense, é óbvio que dá pra saber de quem se trata!
Para ver foto inteira clique na imagem.

Em seu clipe mais recente,'Last Friday Night', Katy Perry virou uma nerd feia. A música conta a história de uma festa épica que acontece na casa de Katy - ela acorda sem saber de nada e a casa está completamente destruída.

domingo, 12 de junho de 2011

Vilões da Saúde Bucal

Comportamentos banais podem atrapalhar todos os seus esforços para conquistar um sorriso saudável. Veja quais são e aprenda a controlá-los:

Álcool
As bebidas alcoólicas têm substancias que corroem os tecidos bucais. Elas expõem a mucosa da boca a riscos, como o câncer.

Cigarro
O fumo não deixa só os dentes amarelados, ele também irrita a gengiva, tornando-a vulnerável a doenças. A gengiva perde a capacidade de defesa. Para completar, a nicotina integra a lista negra do mau hálito.

Refrigerantes
Ácidos, eles promovem a erosão e podem criar uma tremenda sensibilidade. Pode haver a perda de estrutura do esmalte e da dentina.

Café
Os pigmentos da bebida mancham os dentes. Se o cafezinho leva açúcar, pior, pois alimenta as bactérias. Faça ao menos um bochecho com água após bebê-lo.

Doces
Deixe-os para a sobremesa. Após uma refeição, a produção de saliva cresce, e nela há fatores de proteção natural, quando está seca, como no meio da tarde, a boca fica vulnerável às bactérias, que adoram tudo que é açucarado.

Balas
Como demoram mais para derreter na boca do que uma colher de pudim, por exemplo, digamos que esses docinhos têm longa ação, no sentido ruim! Lembre: a freqüência do consumo é o que mais importa, quanto menos vezes ao dia, melhor.